Secrets are Everywhere
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.





SEA by Nayara Morais on Grooveshark


Passe o mouse sobre a imagem.
Anastasia Bass
Henry Bass


Halina Van Der Woodsen
Alicia Sparks
Adea Carmichael
Emanuella Jachowicz -Design


As fofocas da gossip girl você encontra aqui!


Deseja parceria? Contate ------- e coloque nosso banner em seu fórum. [imagem do banner e código logo abaixo]


Henry's Room B15mHenry's Room Tumblr_mg0o6qvJDX1qfiu5oo1_250Henry's Room School_zps523ff474


Henry's Room Hf4mvc3

códigos aqui


Agradecemos a Fanatica_77 para Source Code pelas descrições dos fóruns e widgets. Agradecemos a Emanuella Jachowitz pelo trabalho de design no fóum. Agradecemos ainda a todos os playeres que possiblitam o andamento do nosso fórum. Qualquer ação que possa ser considerada plágio será denunciada!

Henry's Room

3 participantes

Ir para baixo

Henry's Room Empty Henry's Room

Mensagem por Gossip Girl Sáb Jan 04, 2014 8:30 pm

Henry's Room 10One-Hyde-Park-Su%C3%ADte-Master-Apartamento-com-5-Su%C3%ADtes
Gossip Girl
Gossip Girl
Gossip Girl

Mensagens : 89
Data de inscrição : 19/09/2012

Ir para o topo Ir para baixo

Henry's Room Empty Re: Henry's Room

Mensagem por Adea Carmichael Sáb Jan 04, 2014 11:51 pm



Cause what I got for you ♥



Eu não saio por aí de manhã cedo procurando um nariz quebrado. Normalmente as pessoas pensariam duas vezes antes de retribuir meus insultos com violência física, mas eu desconfiava que Alicia Sparks não tinha a metade de um cérebro, então talvez não fosse culpa dela por completo. Mas isso não fazia dela menos vadia. Isso ia ter volta, ela que não tivesse dúvidas quanto a isso. “Não sabia que precisava de capangas, Bass. Será que é tão medíocre que não pode se defender sozinha?” – ri em escárnio, odiando ainda mais aquela careta de boneca de Anastasia. Tinha plena consciência que todas as garotas que estavam no corredor observavam a cena, mas eu estava pouco me fodendo para isso. Elas não eram – e nunca seriam – nem metade do que eu era. Levantei-me do chão, enquanto Anastasia me ofendia, naquela vozinha irritante dela. Não ouvi metade do que ela disse, mas captei algo sobre as revistas para as quais eu posava.

Ah, o velho recalque de sempre.

“Querida... Eu não tenho culpa se eles não te chamam pra modelar” – fiz a melhor cara de chateada que consegui – “Se bem que olhando pra você...” – analisei-a com desgosto, balançando a cabeça em desaprovação – “...nem teria como... Magrela desse jeito”. Alguém me passou lenços de papel para conter o sangramento. Meu nariz estava doendo muito – temi até que estivesse quebrado – mas a raiva era maior que a dor, e só por isso eu não havia saído imediatamente dali. Passei por Anastasia, parando em frente à Alicia e sussurrando em seu ouvido: “É melhor pedir pro seu papai achar um ótimo advogado, vadia”. Já estava na hora de alguém colocar aquela trombadinha na cadeia. Era um perigo para a sociedade deixar alguém louco assim solto por aí.

Encarei algumas das garotas sem graça da Constance, que analisavam a cena como se fosse a coisa mais interessante do mundo. E talvez fosse pra elas; era só olhar para aquelas caras. “É isso, lindas! O show já acabou. E o melhor: é de graça”. Algumas delas – as que tinham mais medo da minha instabilidade – saíram rapidamente, como se nada tivesse acontecido, mas eu sabia que ainda comentariam por semanas a fio.

Caminhei rapidamente para os banheiros, com algumas de minhas seguidoras atrás. Eu não iria pra merda de enfermaria nenhuma. Procurei o número pra emergências em meu celular; meu pai só me atendia nesse, então era o que eu ligava sempre, mesmo que não fosse uma emergência. Ryan Carmichael era um homem ocupado, mas ele teria de dar atenção para sua filha ao menos uma vez na vida por mais do que cinco minutos. Enquanto a chamada se completava, lavei um pouco do sangue com a água da pia. Eu estava nojenta, e minha roupa arruinada. Eu iria até o inferno pra acabar com a vida daquelas vadias depois dessa. Elas iriam descobrir em breve do que Adea Carmichael é capaz.

Quando a secretária do escritório do meu pai atendeu eu quase surtei, mas tentei explicar a situação o mais rápido possível: ”Constance. Vadias. Nariz quebrado... PRECISO DE UM CARRO AGORA, ENTENDEU? QUERO IR PRA CASA NESSE MINUTO.” A mulher do outro lado da linha avisou que providenciaria, então eu desliguei antes de dar tchau. Estava estressada demais. Provavelmente quebraria alguma coisa se continuasse por mais cinco minutos naquela escola. Me apoiei na pia, respirando com dificuldade. O sangramento já havia parado, graças aos Céus, mas o nariz ainda doía.

Vi que algumas das meninas que estavam ali comigo me encaravam assustadas. Elas me seguiam com frequência, faziam muitas coisas por mim, e eu sequer sabia seus nomes. Não que eu me importasse muito em saber. Nunca fui muito boa com nomes.

“Todos devem saber que eu fui agredida injustamente por três garotas, ouviram bem? Já está mais que na hora de essa escola saber que, no fundo, essa queen não tem um pingo de classe” – falei para as garotas do banheiro, saindo em direção à entrada da Constance. Por sorte, uma limusine já me aguardava bem na entrada. O motorista estava do lado de fora, esperando o tempo passar, ou me esperando, não sei. Não reconheci imediatamente como um dos motoristas de papai, mas eu lá vou estar dando bola pra cara de empregado? “Me deixe em casa o mais rápido possível, ouviu?” – falei para o homem de uniforme, não esperando pra ouvir qualquer coisa que ele tivesse a me dizer. Nem esperei que ele abrisse a porta do carro, com tanta pressa que estava. Não era momento para ser uma lady. Era o momento para sumir.

Sentei no banco de couro aliviada, tarde demais percebendo que não estava sozinha. O moreno ao meu lado era o típico cara que se pode chamar de gostoso. Seus olhos eram de um castanho escuro, quase negros; sua barba estava bem aparada e ele estava bem vestido, como um executivo. Encarei-o por alguns segundos, apenas encantada com aquele homem, até que lembrei que eu era Adea Carmichael, e eu não me rebaixava quando o assunto era homem. Na verdade, eu lidava muito bem com eles. Do meu jeito, claro. “Você deve trabalhar com o meu pai, certo?” – falei, tendo a impressão que nesse meio tempo o homem mandou que o motorista prosseguisse... O que é muito estranho já que aquela limusine era minha. “Eu me chamo Adea”, estendi minha mão, mas não para que ele apertasse, afinal, sou uma dama. “Só não entendi porque papai te mandou junto pra me buscar”, tentei parecer sexy enquanto falava, o que não necessitava de muito esforço. Eu era sexy só por respirar – “Você é alguma espécie de médico ou algo assim? Não sei se a secretária entendeu a parte do nariz quebrado...” – parei de falar quando percebi que isso não importava mais. O cara na minha frente era quente demais para que eu continuasse pensando em narizes quebrados.

Me aproximei um pouco mais dele; aquele espaço entre nossos corpos estava me matando. Devo ser claustrofóbica, só que ao contrário. “E então, você tem nome?”, perguntei, já que ele não havia se apresentado até aquele momento. Franzi um pouco as sobrancelhas quando ele ocultou o sobrenome. Talvez fosse um desses novos ricos que tinha vergonha da família, porque pobre ele não podia ser... Não com aquele terno Armani divino.

Não pensei em Theo quando abri minha blusa, já um pouco ensanguentada por causa do nariz. Eu tinha outra por baixo, mas aquilo não poderia ser chamado exatamente de blusa. “Você se importa? É que não aguento mais ficar com essa coisa nojenta em mim”. É claro que ele não se importaria.


NOTES BLAHBLAH  WITH WHEN OUTFIT AMELIAPOND ♥ WE!


I promise is a killer, you'll be banging on my chest
Adea Carmichael
Adea Carmichael
Populares
Populares

Mensagens : 68
Data de inscrição : 25/01/2013

+about
Ano escolar: 3º ano
Relacionamento: Namorando
Popularidade:
Henry's Room Left_bar_bleue100/100Henry's Room Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

Henry's Room Empty Re: Henry's Room

Mensagem por Henry Bass Dom Jan 05, 2014 12:58 am



He is a hustler, he's no good at all
Adea dlç ф Quarto


Every time we lie awake after every hit we take. Every feeling that I get but I haven't missed you yet. Every roommate kept awake by every sigh and scream we make. All the feelings that I get, but I still don't miss you yet. Only when I stop to think about it. I hate everything about you.




Ao menos uma vez nada vida, apenas para se sentir um cara decente, Henry resolvera que seria legal levar Alicia para casa. Não é como se a garota realmente precisasse de escolta, segurança ou algo do tipo, ela sabia se defender muito bem sozinha e Henry sabia muito bem do que ela era capaz, do quão esquentada podia ser. Alicia era o tipo, os maiores venenos estão nos menores fracos. Só que não custava ser um cara bacana, aquele pelo o qual as garotas suspiram quando estavam sozinhas.

Sem falar que depois do verão... Bem, ele havia tido uma enorme dose da família Bass. Da família Sparks. E ainda estava ali, agindo como um cachorro no cio, um grande, louco e pedófilo, mas sinceramente? Ninguém na sua família tinha dignidade o suficiente para falar alguma coisa sobre a vida do homem, sobre o que ele fazia ou deixara de fazer, por isso... Porque gastar o seu tempo pensando nessas coisas? Ele já era um homem feito, Alicia já era grandinha o suficiente para saber o que queria fazer e para fazer o que tivesse vontade, então... Quem se importa?

Chegando na Constance, o seu motorista parou e antes mesmo que isso ocorresse, Alicia já estava seu colo e suas mãos tendiam a ficar um tanto quanto incontroláveis, deu três batidas na lataria do carro para o seu motorista lhes dar um pouco de privacidade. Essas três batidas já era como um código entre eles: quando Henry fazia isso, o motorista sabia que seria bem melhor sair do carro e não presenciar o que iria ocorrer ali dentro. Como o cara queria manter o seu emprego e sabia que deveria respeitar as vontades de quem pagava o seu salário, ele tendia a sair o mais rápido por isso.

A garota iria chegar atrasada se as coisas não fossem um pouco rápidas e o romantismo ali era desnecessário, disso o homem sabia muito bem e ambos ali queriam a mesma coisa. Porque adiar? Girou os seus corpos ali o tanto que pode, deixando-a deitada e ficou por cima. Em seguida era apenas insinto. Biologia. Necessidade. Ela logo saiu e o deixou ali, ainda com o corpo mole e um sorriso frouxo no rosto. O que tinham até podia ser errado, mas aquela baixinha fazia algo com Henry... Ele tinha vontade de ser bom, ou ao menos não tão canalha. A verdade é que ele estava se tornando a porra de um viadinho romântico.

Deixou que Alfred ainda ficasse do lado de fora o esperando, precisava se vestir e se recompor. Mas antes mesmo de poder chamá-lo, uma louca entrou no carro. Henry olhou para as suas roupas e respirou fundo aliviado ao ver que já estava vestido e que tudo aparentava estar normal ali consigo. Deu uma olhava mais de perto e pode conferir melhor todo o material que estava bem ali ao seu lado, suja, com o cabelo bagunçado e um ar terrivelmente sexy, dando-lhe vontade de partir para um round com ela bem ali.

Sinceramente, o que ele poderia fazer? A morena era tremendamente fodível.

Oh diabos, o que Henry tinha na cabeça afinal de contas? Estava parecendo aqueles moleques que acabam de descobrir o sexo e ficam todos loucos e eufóricos quando descobrem o que podem fazer com uma garota e como isso é bom. Riu de lado e permitiu que ela ficasse ali, afinal de contas, sua presença não seria fatal, mesmo que ela se enquadrasse como dona de uma beleza fatal. Ele podia pensar em umas cinquenta maneiras diferenças de como ela poderia tentar matá-lo bem ali mesmo naquele carro, desde que ela cedesse, é claro.

Coçou a sua barba, pensando em como poderia lhe dizer que ele não trabalhava para o pai dela, ou ao menos ele esperava que não trabalhasse. Não queria saber de casos extra conjugais de seu pai. Ela tinha aquele cabelo enorme, preto e brilhante, assim como um belo par de olhos azuis, e por falar em belo, ela tinha umas pernas que fazia a mente do homem viagar para o alto e além. Deu outras três batidas no carro sinalizando a Alfred que ele já podia voltar para o carro e levá-lo (ou melhor dizendo, levá-los) embora.

Segurou a mão que ela lhe oferecia e lhe sorriu, trazendo-a até os seus lábios e dando um leve beijo ali. Ela parecia ser tão delicada e teve a sensação de que iria quebrar sua mão caso a apertasse, sem falou que pareceu ser bem mais adequado um beijo do que um apertão como se ela fosse algum homem ou mulher de negócios. Adea... Aquele nome lhe era extremamente familiar e Henry resolveu que era hora de dar uma maior atenção à mulher.

- Olá Adea. - Soltou a mão dela um tanto quanto relutante. Ele realmente parecia a porcaria de um empregadinho que tinha que se submeter a buscar a filha de alguém? Desde quando ele era babá? Não sabia o que era pior: parecer um empreaginho mesmo usando aquele terno (será que era a barba que lhe dava esse ar rústico e assalariado? Ele ainda tinha que pensar a respeito) ou se era ter cara de babá. Estava se sentindo como o Vin Diesel em Operação Babá.

Olhou-a um pouco surpreso. Nariz quebrado? Ela estava um pouco suja de sangue e parecia estar alterada por seja lá o que fosse que tivesse acontecido, mas quebrado o nariz? Chegou mais perto dela e segurou o seu rosto com o ambas as mãos. - Não parece quebrado. - Não que ele realmente entendesse de ossos quebrados, o seu conhecimento em anatomia humana era básico e ele sabia apenas o que reamlente o interessava. - Quem é seu pai? - Porque aquela garotaa fazia tanta questão em achar que Henry era um empregado e estava ali para atende-la? - E eu sou o Henry, ao seu dispor. - A se ela soubesse que era bem mais provável o pai dela trabalhar para a família de Henry... Mas aquele ar superior dela lhe dizia que ele era muito mais do que aparentava.

Deu de ombros quando ela resolveu tirar a blusa e fez uma careta ao ver que ela possuía uma outra blusa ali por baixo. - A vontade. - Retirou o terno que usava e o colocou em cima dos ombros da mulher, reparou que haviam chegado ao Upper East Side e não queria que ela saísse do carro usando apenas aquela blusinha de alça, tão fina e justa. - Vem, vamos arrumar alguém para cuidar de você e enquanto isso, porque não me conta o que aconteceu? - Saiu da limousine e abriu a porta para ela, ajudando-a e levando sua blusa suja consigo.

- Uma garota de classe não pode sair se atacando com alguém por aí a ponto de quebrar o nariz. - Os seus braços estavam dados enquanto caminhavam pelo saguão e iam rumo ao elevador.



Henry Bass
Henry Bass
Universitários
Universitários

Mensagens : 250
Data de inscrição : 16/11/2012

+about
Ano escolar: Concluído
Relacionamento: Solteiro (a)
Popularidade:
Henry's Room Left_bar_bleue100/100Henry's Room Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

Henry's Room Empty Re: Henry's Room

Mensagem por Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos