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Mensagem por Gossip Girl Sex Nov 29, 2013 9:43 pm

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Mensagem por Adea Carmichael Sex Nov 29, 2013 11:34 pm



Outcasts and girls with ambition ♥



N ão, Ella. Nem pense em combinar aquela estampa de oncinha com o Jimmy Choo! Não. Ouse. Fazer. Isso. – gritei para Ella Grayson no telefone, ao mesmo tempo que analisava o closet em busca de algo minimamente bom pra vestir. É claro que os sapatos novos dela eram maravilhosos; e é claro que eu não ia permitir que ela usasse e chamasse toda a atenção pra si. Eu já tinha problemas suficientes pra lidar com a escória Bass/Van der Woodsen, não precisava de mais uma tentando atacar minha beleza. Mas eu gostava de tê-la por perto, então a deixava  pensar que só falava esse tipo de coisa porque entendia mais de moda. E convenhamos, eu entendo. – Temos uma reputação a zelar, gata. Não deixe o seu mau gosto arruinar tudo – ri, sabendo que ela havia entendido como uma brincadeira, porque riu comigo. – Te pego em uma hora. Caso não saiba qual carro tomar, é a limousine preta na sua porta. E desliguei.

Uma coisa que eu odiava na Constance – além de muitas outras – era o fato de termos de usar uniforme. Não que eu não ficasse bem nele, muito pelo contrário; eu poderia ser a garota propaganda da Constance e teríamos muito mais calouras tentando ficar tão bem naquele uniforme quanto eu. Mas acho que ser modelo ajuda nesses casos. Ser linda também ajuda.

Ah, um fato importante sobre mim é que desconheço o sentido da humildade. Por que se fazer de feio, burro, sem talento, sem graça, whatever, só pros outros não pensarem mal de você? Ah, me poupe. Detesto gente hipócrita e me detestaria se fosse assim.

Enfim, não gosto do uniforme porque eles são simplesinhos comparados com as grifes que eu poderia vestir. O que me resta é colocar uma camisa branca, uma meia calça quase invisível e ser criativa na combinação sapato-bolsa. Algumas leis importantes de Adea Carmichael na hora de se vestir: Chanel sempre combina com Prada, mas JAMAIS com Dolce&Gabbana. Versaces são ótimas pra noite, mas nunca na cor amarela. Valentino faz os vestidos mais lindos do mundo. Nunca, jamais, never, em hipótese alguma, leia Vogue; Anna Wintour é uma vaca ditadora que não entende nada de estilo.

É claro que não fui de limousine quando passei na casa de Ella. Eu podia ser rica, mas não brega. A garota conhecia-me bem o suficiente pra saber que era uma piada. Meu Porsche amarelo já estava de bom tamanho pra desfilar pela Constance, onde 70 % das alunas eram mais pobres que eu. Podem me chamar de patricinha metida, mas lembrem-se: não fui eu quem pedi pra nascer em “berço de ouro”, como o pessoalzinho do Brooklyn gosta de falar. Eew...

Vai ano e vem ano e as coisas são sempre as mesmas. As mesmas menininhas medíocres, as mesmas carinhas sem graça, as mesmas roupinhas baratas (que eu sei que elas compram em brechó, não adianta negar). Ignorei os olhares quando atravessei o corredor, jogando o cabelo para trás dos ombros enquanto caminhava em direção ao meu armário. Eu já deveria estar acostumada com essa coisa toda, mas era sempre satisfatório saber que era admirada, ou invejada; que seja, os dois significam a mesma coisa no fim das contas. Uma das novatas me entregou um café assim que abri o armário. Talvez esse seja o lado bom de ter esses abutres me rondando. Tenho certeza que dariam tudo para estar no meu lugar, namorando Theo Blake, posando para a Aber e a F21, participando das festas mais glamorosas... e dariam tudo pra me ver cair. Sorrio rapidamente para a garota, tomando o copo de suas mãos e me voltando para o armário.

O interior permanecia o mesmo; até as fotos e o espelho na porta. Apertei os lábios para espalhar o batom quando vi o reflexo dela. Me virei rapidamente, com a mão no peito e os olhos arregalados. – OMG! Não apareça assim de repente! Você quer me matar de susto, Bass? Anastasia sustentava aquele sorrisinho cretino que eu tinha vontade de arrancar da cara dela a bofetadas sempre que via, mas não deixei me abalar. Nunca deixaria que ela me abalasse. – Veio me dar as boas vindas, huh? Oh, não, espere... você veio me pedir pra desistir da competição pra Rainha do Baile, certo? Pois pode esquecer. Não vai acontecer. – sorri, engolindo um pouco de café, só pra imediatamente cuspi-lo em Anastasia. – Ugh, cappuccino? Eu odeio cappuccino! Quem me trouxe isso? Preparei minha melhor cara de nojo, apesar de estar com uma vontade louca de rir da menininha toda manchada de café à minha frente.


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Mensagem por Alicia S. Bass Seg Dez 02, 2013 2:23 pm

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Hunting bitches
O verão havia sido maravilhoso, quente e sexy, isso eu tinha que admitir. Henry havia sido excepcional também, insaciável e divertidíssimo. Ibiza nunca havia sido tão mágica e proveitosa. Eu sei que vou pro inferno, se é que há um purgatório, na verdade eu pouco me importo, aproveitar o que meu querido primo tem a me oferecer é o que importa.
Não há ninguém além de Anastasia que saiba da nossa indiscrição, e ela, por incrível que pareça não nos condena. É claro que meu pai me mandaria para um convento, e minha mãe apenas acharia graça, mas não é com eles que eu me preocupo. Seria um saco se Blair e Charles soubessem.
Mas Henry e eu estamos sendo excepcionalmente cuidadosos e discretos, o único motivo por Ana descobrir foi simplesmente porque eu lhe contei. A cara de surpresa dela foi impagável, e depois ela vomitou todo o champanhe que havia consumido. Foi nojento, e engraçado, mas nojento.

A ocasião havia sido há uma semana atrás na festa de "despedida" de meus pais em Hamptons, que foram para Londres, me deixando com uma cobertura toda só para mim ( como é bom ter dezoito anos), Ana e eu estávamos falando sobre garotos e ela perguntou:

" Mas me conte, quem foi o cara mais gostoso que passou por sua cama?"

Eu tomei um gole de champanhe, limpei a garganta e disse.

"Seu irmão"

Ana começou a dar risada, gargalhou e então parou de repente e me olhou como se esperasse que eu dissesse :  " É brincadeira".

" É sério?"

Apenas acenei, e ela ficou me encarando atônita, depois quis saber quando e eu lhe disse.

" Ano passado, no seu aniversário, posso lhe contar todos os detalhes..."

Ela levantou um dedo e correu para o banheiro para vomitar, deu um certo trabalho para desintoxica-la depois e além do mais eu pensei que ela começaria a me acusar e repudiar logo quando voltasse a si, mas ela não fez isso, apenas continuou agindo naturalmente.

Henry nem sonha que a irmãzinha sabe que ele anda trepando com a prima vadia ( no caso, eu), e se ele souber que Ana tem conhecimento do nosso casinho, ele acabaria com tudo morrendo de vergonha. Por isso eu sou muito grata a minha querida prima, e eu já faria de tudo por essa garota ainda mais agora. E não foi por acaso que eu me vi socando o belo nariz de Adea Carmichael essa manhã depois de me despedir de meu namorado/primo.

Henry estava amarrotando meu uniforme no banco de trás de sua limousine, eu não dava a minima para aquele uniforme ridículo do colégio, na verdade eu queria que Henry o arrancasse ali mesmo, e me despisse no banco de traz de seu carro. Queria repetir toda a noite de ontem e essa manhã que tivemos em seu quarto ali mesmo, no carro no meio dá rua, com estudantes transitando envolta do carro, em plena luz do dia e com o motorista de testemunha.

Sentei em seu colo e afastei o cabelo para traz, ele bruscamente desabotoou os quatro primeiros botões da camisa branca do uniforme com um único puxão. Com meu pescoço e colo nus ele não demorou a cobrir cada centímetro de pele ali exposta com seus lábios. Eu não pude fazer nada além de agarrar sua nuca e apertar meus joelhos em torno de sua cintura.

- Henry, dois minutos.

Ele entendeu, me virou e me deitou de costas no banco de couro, apoiou seu peso em um cotovelo, levantou minha saia e afastou o que fosse que estivesse em seu caminho. Logo eu estava sem folego.

As rapidinhas de Henry são sempre as melhores, ele conseguia fazer de dois minutos um tempo muito bem aproveitado. Tanto que seu timing era tão bom que em meio os meus tremores pós sexos um sms chegou em meu Iphone.

Enquanto eu arrumava minha saia Henry a leu rapidamente para mim.

" Angeline disse: Venha rápido, Ana esta preste a arrancar os cabelos da Cabela Carmichael"

Eu ri, dei um beijo rápido em Henry e apanhei minha Prada ao seu lado.

- Preciso ir bebê, sua irmã precisa de mim.

- Ela sabe se virar.

Ele revidou.

- Mesmo assim.

Dei de ombros enquanto pulava para o lado da porta, Henry me puxou e me deu seu próprio beijo de despedida, abusivo, forte e quente, que faria qualquer garotinha virar liquido. Não eu.

Enquanto eu pulava para fora do carro ele me deu um tapa brincalhão no traseiro e me disse um " Até mais tarde", com isso eu corri para dentro da escola direto para o corredor.

Lá estavam elas. Adea a vagabunda e Ana, minha adorável e querida prima. Atrás dela estava a pobre Angeline, que parecia não saber o que fazer. Revirei os olhos para a loirinha voluptuosa. Amadores.

Rapidamente eu estava ao lado de Ana e pronta para fazer Adea sofrer por seja lá o que for que ela tenha feita a Annie.

- Oh, segure sua língua Ana, ou a pobre Adea vai começar a chorar.

Ana sorriu para mim, agradecendo o apoio. E Adea vadia me olhava com nojo e descrença.

- O que foi? Só ouvi verdades, apenas você não sabe que ostenta um belo par de chifres, ou sabe e tenta esconder com esse seu cabelo seboso.

Um arquejo ecoou por todo o corredor e um silencio sepulcrou o local.

- O que?

Virei para todos e gritei.Nessa mesma hora Adea avançou sobre mim com punhos cerrados. Oh-oh, hora de exterminar a vadia louca.
Antes que Adea chegasse a mim e punho estava raspando por seu nariz empinado, e a merda estava feita.
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Mensagem por Anastasia Bass Seg Dez 02, 2013 2:50 pm


My blood is burning, radioactive
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Discutir seria algo pérfido, e Anastasia estava com muita vontade de fazê-lo, especialmente porque queria arrancar aquela careta inocente, que não combinava nem um pouco com o rosto de vagabunda que Adea possuía, aliás, ela iria acabar com aquela palhaçada logo, a Carmichael não perdia por esperar. Ao invés disso, pôs um sorriso falso no rosto e deu uma risada levemente incômoda.

– Problemas com as minions, querida? Hoje em dia não se encontram subordinadas boas o suficiente para a maioria, mas eu realmente acho que cada uma tem a minion que merece. – Levantou uma das sobrancelhas, em um claro insulto. A vontade de pôr as mãos naquele cabelo grande e arrancar pedaço por pedaço era tão grande que Ana teve de cerrar os punhos com a maior força que reuniu naquele espaço de tempo. Conter-se era a resposta. – Aliás, você ainda está preocupada com o baile de primavera? Por favor... – revirou os olhos, desabotoando o blusão do uniforme da Constance e revelando a delicada alça de cetim da blusa que usava por baixo. Ver o sorriso afetado de Adea era um manjar dos deuses. – Querer ser escolhida Rainha de um tipo de baile assim é tão... caipira e provinciano, Adea. Combina mais com você, querida. – sorriu, aparentando estar desinteressada, lembrando-se do porquê tinha se aproximado da morena, correndo risco de ser infectada. – Tenho certeza que Theo irá adorar te acompanhar no baile, especialmente porque ele te ama tanto que fez questão de me abordar hoje de manhã para me entediar com suas declarações de amor. – agitou a mão, em desimportância.

E Theo realmente tinha a abordado, fazendo declarações de amor, mas não para Adea. Aparentemente, o Blake a amava mais do que tudo. Permitiu-se revirar os olhos antes de encará-lo e enxotá-lo. Ana podia ser tudo, mas ela não se rebaixaria tanto ao ficar com Theodore. Sequer sentia um pingo de afeto por aquele idiota rico que pensava que conseguiria todas as mulheres de Manhattan. Vejam bem, pensava.

Quando tinha decidido que iria infernizar a vida da modelo, Ana não tinha pensado que iria sair com o uniforme completamente arruinado, mas até que o efeito colateral não tinha sido muito grande. Adea se comportava como uma criança tentando atingir a morena. Revirou os olhos, sacando o lenço umedecido que levava na bolsa Dolce & Gabbana para limpar o resto de cappuccino que a cretina havia cuspido bem em cima da Queen. Sua sorte era que o café não estava quente, ou teria que lidar com queimaduras de 2° grau e sua pele não seria a mesma depois disso. Para sua sorte e para a sorte da maldita Carmichael, que teria nas costas um belíssimo processo judicial por lesão corporal, e para Ana também, que acabaria cometendo algum tipo de homicídio com a morena que ainda se mantinha com uma expressão de nojo à sua frente.

Então, Deus a ajudasse, Alicia chegou e começou a tratar Ana como se ela precisasse de ajuda para lidar com o tipo de Adea. Virou o rosto para Angeline e negou com a cabeça, como se dissesse: “Nos entenderemos depois, querida” e mordeu o lábio. Queria falar para a prima, que parecia ter vindo de uma guerra ou algo do tipo – provavelmente sexo com seu irmão, não que estivesse julgando, Henry era um fracassado mas ela torcia pelos dois; além de tudo, Aly agora a devia um favor, e por mais que tentasse, Anastasia não era nem um pouco puritana, como muitos poderiam pensar – mas qualquer coisa que pudesse dizer fora impedida pela própria Alicia, que falara dos chifres da outra.

Isso não iria acabar bem, e Anastasia estava na primeira fila para ver de camarote Adea levar um belo soco no nariz. Sorriu, incomodada. O que falariam dela agora? Não precisava da ajuda de nenhuma das suas minions quando se tratava de Adea, por que Aly tinha que defende-la?

- Entorte bem, Alicia. – soltou uma risada esganiçada, apoiando-se em um dos armários e jogando para Angeline a blusa manchada. Sentia os pequenos pelos dos braços se eriçarem com o frio atípico da época, mas ignorou a sensação, acenando para que Angeline fosse segurar a prima antes que o estrago fosse maior. Não queria que sua querida prima sofresse algum tipo de ação judicial, não por enquanto, pelo menos. Aproximou-se da Carmichael, jogada no chão, e sorriu para ela, fazendo questão de olhá-la nos olhos. - Acho que seu nariz nunca mais será o mesmo, e agora, todas as campanhas da F21 e seja lá qual outra loja chinfrim que você represente não vão te aceitar mais. Sabe porque, Adea? Porque você é podre, e, mesmo que queira, desde que pisou aqui, se equiparar a mim e a Halina, você nunca será uma de nós. Nenhum herdeiro ou campanha ou desfile vai poder mudar isso. Nunca. - afastou-se, exibindo um sorriso falso e alisando a blusa de alça de cetim que usava. - Divirta-se no hospital, mon cher. - mandou um beijo para a morena e virou as costas, acenando com a cabeça para que Alicia a seguisse, junto a Angeline.

Aonde diabo estava Halina? Precisava lidar com os efeitos colaterais daquilo, já. E tinha que ter, não a ajuda, mas o consentimento da melhor amiga.

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Mensagem por Halina Van Der Woodsen Qui Dez 12, 2013 8:46 pm


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[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]✖ manhã ✖ Escola ✖ e aí vadias

Suspirei, enquanto saia da limusine entediada com toda essa situação em que me encontrava. Ir para escola enquanto seu namorado ia para a faculdade, huh, não vamos falar sobre o fato dele ser quente, inteligente e desejado por todas as mulheres que possuem o dom da visão, eu não me preocupava com elas, honestamente? Quem iria querer alguma outra pobre coitada, quando se tinha a mim? Vamos falar sobre o fato de eu ainda ser uma estudante menor de idade, isso sim era algo chato.

Não que eu não fizesse coisas que “maiores de idade” faziam, eu fazia até demais. Que Deus queime da memoria de todos aquele vídeo que vazou na internet, pelo menos os outros eu já fiz o trabalho em desaparecer com eles.

De volta ao presente, eu estava caminhando com algumas das garotas novas, estava fazendo a seleção anual. E dessa vez estava ainda mais divertido do que antes. Bufei, sem paciência para Isabel Carter, a filha do jornalista do canal 5. – Entenda que eu não tenho a obrigação de entender o que você quer dizer com compromissos familiares, se você não for nesse evento automaticamente está acabando com suas chances de ter a minha presença por perto de você. – Franzi a testa, analisando ela por meio segundo. – Como se essa sua Prada desbotada não fizesse o trabalho por si só... Oh, mensagem.

Tobias, obviamente, querendo saber o que eu iria fazer essa noite. Continuei caminhando, enquanto respondi a mensagem, com toda a minha criatividade possível. Apertei enviar e sorri prazerosamente.

Aconteceu tudo rápido demais, e eu, não perdi um segundo sequer.

A garota que Ana detestava passou, não me lembro o nome dessa siliconada e nem faço questão de saber, a questão era: seu nariz estava sangrando.
Meu celular capturou a imagem e eu sorri, ergui a sobrancelha enquanto a via passar como um furacão com cheiro de perfume barato por mim, que aguardei calmamente ela passar, sabe-se lá o que aquele sangue todo poderia fazer com meu cardigã – Fechem essas bocas, garotas. – Exigi das meninas, que comentavam sem parar a situação. Voltei minha atenção para o celular e depois de sete segundos  joguei meu cabelo para trás, guardando o aparelho na bolsa. – Pronto. – Sorriu e ouviu o som dos celulares apitando.

Encontrei Anastasia e Alicia em seguida. Analisei a roupa de Anastasia, totalmente em desaprovação, depois as encarei. –Quando foi que isso aqui virou uma UFC? – Disse, fazendo com que as meninas que a seguissem acenassem também, elas ainda estavam chocadas com a novidade. Me virei para elas.
- A próxima lição: espalhar boatos sobre garotas sujas. Saiam daqui e contem como o nariz daquela garota está horrível, isso vai valer ponto. – Voltei para a dupla de Bass com uma expressão sem emoção.

- Quando foi que vocês se rebaixaram a esse nível? – Murmurei fazendo um bico em desgosto. Ana fez um gesto para sua prima, revirei os olhos. É obvio que foi Alicia, disso eu não tinha duvidas.  – Você parece um homem as vezes Sparks. – Falei, preferindo sempre a chama-la por seu nome do meio. – Mas eu realmente precisava falar com vocês sobre algo muito importante. – Não estava falando sobre nenhum garoto, muito menos sobre o novo estúdio que minha mãe estava inaugurando, muito menos sobre a minha coleção de sapatos que chegava hoje.

Alicia era minha fornecedora, e por mais que a bastardinha seja um troglodita, nós duas sabíamos como conviver juntas.
Ficando o menos lucidas possíveis.

Olhei para Ana que bufou, impaciente com nossos assuntos. – O que você quer A? – Não sabia como não havia percebido aquele olhar na hora em que se viram, mas lá estava. Mais uma vez Halina teria que dar palpite sobre as maldades de Anastasia, mal podia esperar para dar meu toque final a ideia. Pisquei algumas vezes, sabia que Anastasia fazia as coisas por algum motivo eminente, normalmente contra algum rival ou algo do tipo. Eu gostava de castigar as pessoas só pelo fato delas existirem no mundo, então, quando ela me contou sobre o que ela estava planejando, não me surpreendi, apenas sorri.
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